Decolonising Climate Policy and Advancing Climate Justice | Institut für Auslandsbeziehungen
What is the central role of decolonial perspectives in global and local climate-related policymaking? How can this be applied to include voices from the Amazon?
International climate policy is not free from the influence of colonial legacies and asymmetrical power relations between countries.
This discussion explores how cultural relations approaches can make climate policymaking more in line with climate justice, meaningfully involving Indigenous and local communities in the process.
📣 SPEAKERS:
Pedro Affonso Ivo Franco, Research Expert at IFA
Samela Sateré Mawé, Social Media Consultant at APIB - Articulação dos Povos Indígenas do Brasil
Marcelo Rocha, Executive Director of Ayika Institute
International climate policy not only requires the inclusion of interdisciplinary perspectives, but also the acknowledgment of colonial legacies and asymmetrical power relations between countries. Climate policies are not effective when local communities are not given a meaningful seat at the table in every step of policymaking, from conceptualization to implementation. Incorporating cultural relations approaches in policy discussions and empowering Indigenous as well as local communities is the only way to ensure eye-level dialogue.
Qual é o papel central das perspectivas decoloniais na formulação de políticas climáticas globais e locais? Como isso pode ser aplicado para incluir as vozes da Amazônia?
As políticas climáticas internacionais não estão livres da influência de legados coloniais e das relações de poder assimétricas entre os países.
Esta discussão explora como abordagens baseadas em relações culturais podem tornar a formulação de políticas climáticas mais alinhada à justiça climática, envolvendo de forma significativa as comunidades indígenas e locais no processo.
📣 PALESTRANTES
Pedro Affonso Ivo Franco, Especialista em Pesquisa no IFA
Samela Sateré Mawé, Consultora de Mídias Sociais na APIB - Articulação dos Povos Indígenas do Brasil
Marcelo Rocha, Diretor Executivo do Instituto Ayika
A política climática internacional não exige apenas a inclusão de perspectivas interdisciplinares, mas também o reconhecimento dos legados coloniais e das relações de poder assimétricas entre os países. As políticas climáticas não são eficazes quando as comunidades locais não têm um assento significativo à mesa em todas as etapas da formulação — desde a concepção até a implementação. Incorporar abordagens de relações culturais nas discussões sobre políticas e fortalecer as comunidades indígenas e locais é a única maneira de garantir um diálogo em pé de igualdade.